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1.
Rev. bras. med. esporte ; 30: e2022_0418, 2024. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1449754

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Female participation in sports has reached a milestone in 1972 when a constitutional amendment was implemented to ensure equal opportunities for men and women. Since then, the percentage of participants in competitive sports has grown. In this context became necessary to understand menstrual cycle, contraceptive use, and its individual responses. Objective: To investigate menstrual cycle characteristics, physical and mood symptoms related to vaginal bleeding, and contraceptives used by Brazilian Olympic athletes. Also, to assess if these athletes relate that vaginal bleeding influences sportive performance, how they manage it and what can be changed to improve their health care and sportive performance. Additionally, we propose specialized female care by a gynaecologist specialized in sports medicine. Methods: Descriptive observational study was conducted from July to August 2016 and included 118 Brazilian Olympic female athletes, in menacme. The athletes completed a self-administered online questionnaire, adapted from Pre-Participation Gynaecological Examination of female athletes. Results: Participants practiced 28 different sports, mean age 27 ± 4.7 years. For 66% it was their first participation in an Olympic Game. Most used contraceptives (54%), mainly oral (61%). Most (76%) believed that vaginal bleeding influenced sports performance, and 63% preferred to compete after bleeding cessation. Fifty-eight percent would compete at preferred time of their cycle. Anxiety symptoms, bloating, increased appetite, depression, and dysmenorrhea were indicated by 52%. Among these, 49% reported that these symptoms deteriorated their sportive performance. Conclusion: Most in their first Olympic participation, Brazilian athletes used hormone contraceptives, mainly oral ones to manage and adapt their vaginal bleeding to the competition calendar because most of them referred those physical and mood symptoms deteriorated their sportive performance. The presence of a Sportive Gynaecologist as part of the Olympic Medical Staff highlighted the female athletes issues and helped them to improve sportive performance. Level of Evidence IV; Cross-sectional observational study


RESUMEN Introducción: La participación femenina en deportes alcanzó un hito en 1972, cuando se implementó una reforma constitucional para garantizar igualdad de oportunidades entre hombres y mujeres. Desde entonces, el porcentaje de participantes en deportes competitivos ha crecido. En este contexto, se hizo necesario comprender el ciclo menstrual, el uso de anticonceptivos y sus respuestas individuales. Objetivo: Investigar características del ciclo menstrual, síntomas físicos, estado de ánimo, quejas relacionadas con el sangrado vaginal y los métodos anticonceptivos utilizados por atletas olímpicas brasileñas. Evaluar si estas deportistas perciben influencia del sangrado vaginal en el rendimiento deportivo, cómo lo controlan y qué se puede cambiar para mejorar. Además, ofrecemos atención especializada por una ginecóloga especialista en medicina deportiva. Métodos: Estudio observacional, descriptivo, realizado de julio a agosto de 2016, que incluyó 118 atletas olímpicas brasileñas, en menacme. Las atletas respondieron un cuestionario en línea autoadministrado y adaptado titulado "Examen ginecológico previo a la participación". Resultados: Practicaban 28 deportes diferentes, con edad media = 27 ± 4,7 años. Para 66%, era su primera participación en un juego olímpico. Anticonceptivos usados r54%), principalmente orales (61%). La mayoría (76%) cree que el sangrado vaginal influye en el rendimiento deportivo y 63% prefirió competir después del. El 58% de los atletas competiría en su momento preferido de su ciclo. Los síntomas de ansiedad, hinchazón, aumento del apetito, depresión y dismenorrea fueron indicados por el 52%. Entre estas, 49% deterioró su rendimiento deportivo. Conclusión: En su primera participación olímpica, las atletas brasileñas utilizaron anticonceptivos hormonales, principalmente orales, para controlar y adaptar el sangrado vaginal al calendario de competición, ya que la mayoría relató que los síntomas físicos y anímicos perjudicaban su desempeño deportivo. La presencia de una Ginecóloga Deportiva como parte del Equipo Médico Olímpico destacó los problemas de las atletas y las ayudó a mejorar su rendimiento. Nivel de Evidencia IV; Estudio Observacional.


RESUMO Introdução: A participação feminina no esporte teve um marco importante em 1972, quando uma emenda constitucional foi implementada para garantir a igualdade de oportunidades para homens e mulheres. Desde então, o percentual de participantes em esportes competitivos tem crescido. Nesse contexto tornou-se necessário compreender sobre ciclo menstrual, uso de anticoncepcionais e suas respostas individuais. Objetivo: Investigar características do ciclo menstrual, sintomas físicos e de humor, queixas relacionadas ao sangramento vaginal e métodos contraceptivos usados por atletas olímpicas brasileiras. Avaliar se percebem influência do sangramento vaginal no desempenho esportivo, como elas o controlam e o que pode ser mudado para melhorar seus cuidados e desempenho esportivo. Além disso, propõe-se atendimento específico por ginecologista especializada em medicina esportiva. Métodos: Estudo observacional, descritivo, realizado de julho a agosto de 2016 que incluiu 118 atletas olímpicas brasileiras, na menacme. As atletas responderam a um questionário online autoaplicável e adaptado intitulado "Pre-Participation Gynaecological Examination". Resultados: As participantes praticavam 28 esportes diferentes, com média de idade = 27 ± 4,7 anos. Para 66%, foi a primeira participação em um evento olímpico. A maioria usava anticoncepcional (54%), principalmente oral (61%). A maioria (76%) acredita que o sangramento vaginal influencia o desempenho esportivo e 63% preferiam competir após o mesmo. 58% das atletas competiriam no momento preferido de seu ciclo. Sintomas de ansiedade, distensão abdominal, aumento do apetite, depressão e dismenorreia foram indicados por 52%. Entre esses, 49% deterioraram o desempenho esportivo. Conclusão: Em sua primeira participação olímpica, as atletas brasileiras utilizaram anticoncepcionais hormonais, principalmente orais, para controlar e adaptar o sangramento vaginal ao calendário de competição, pois a maioria referiu que os sintomas físicos e de humor prejudicaram o desempenho esportivo. A presença de uma Ginecologista Esportiva como parte da Equipe Médica Olímpica destacou os problemas das atletas femininas e as ajudou a melhorar o desempenho esportivo. Nível de Evidência IV; Estudo Observacional.

2.
Femina ; 49(1): 39-43, 2021. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1146939

RESUMO

"Tríade da mulher atleta" e "deficiência relativa de energia no esporte" são afecções comuns encontradas em esportistas. Tendo como fisiopatologia a disponibilidade energética negativa, essas síndromes têm impacto negativo na saúde das atletas. Apesar de serem frequentemente discutidas entre especialistas vinculados ao mundo desportivo, ainda são pouco conhecidas entre outras especialidades. Essa revisão da literatura foi proposta com o intuito de expor o problema ao ginecologista e obstetra, considerando esses profissionais importantes aliados na prevenção e diagnóstico precoce. Da mesma maneira, a intervenção terapêutica correta minimiza os diversos prejuízos à saúde e melhora o desempenho esportivo.(AU)


"Female athlete triad" and "relative energy deficiency in sport" are conditions relatively common among women participating in sports. Its pathophysiology based on negative energy availability, these syndromes have a negative impact on the athlete's health. Although they are frequently discussed among specialists linked to the sports all over the world, a little has been known among other physicians. This literature review was proposed in order to expose the problem to the gynecologist and obstetrician, considering these professionals as important allies in prevention and early diagnosis. In the same way, the correct therapeutic intervention allows to minimizes the numerous damages to athlete's health and to improve their sports performance.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Síndrome da Tríade da Mulher Atleta/complicações , Síndrome da Tríade da Mulher Atleta/fisiopatologia , Síndrome da Tríade da Mulher Atleta/prevenção & controle , Osteoporose , Doenças Ósseas Metabólicas , Fatores de Risco , Ciências da Nutrição e do Esporte , Distúrbios Menstruais
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